João Lopes Filho ganha prémio SONANGOL
Escrever é uma arte. Para se ser artista na arte da escrita é preciso muita leitura e dominar bem a gramática. Para se “saber” ler muito bem, a “nossa” empresa Sonangol tem promovido concursos, como o “Prémio Sonangol de Literatura”. Na edição 2010, o vencedor foi o nosso “parente” Osagyeto Moisés, escritor e antropólogo. O júri recebeu 51 obras de escritores de todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Gente ficou contente ao saber que o júri se baseou na audácia, pormenor descrito e qualidade formal com que João Lopes Filho retrata o percurso da insularidade e os processos político, social e cultural de um determinado período histórico da vida do povo cabo-verdiano. Coisa para se dizer: “Cabo-verdiano pesquisa Sonangol” e parabéns Osagyeto Moisés!
in Jornal de Angola, 06 de Janeiro de 2011
JOÃO LOPES FILHO VAI CRIAR FUNDAÇÃO COM NOME DO PAI E “CLARIDOSO”
Praia, 31 Outubro - Com a sala cheia de público, João Lopes Filho fez na sexta-feira, a apresentação do seu (primeiro) romance “Percursos e Destinos”, que foi distinguido com o Prémio Sonangol 2011. A apresentação da obra foi abrilhantada por Orlanda Ferreira e Fátima Fernandes, a quem coube a honra de dissertações, e por Daniel Medina, que serviu de mestre de cerimónias.
A grande surpresa da noite foi o anúncio do autor, João Lopes Filho, a saber: que o Prémio, no valor de 50 mil dólares (à volta de 4 mil contos cabo-verdianos) se destina à criação de uma Fundação, a qual terá o nome de seu pai. Deste modo, o escritor “claridoso”, injustamente esquecido, passa a ser uma presença de grande significado, no panorama da Cultura cabo-verdiana.
Abílio Tolentino, in Liberal Online, 31 de Outubro de 2008
COM "PERCURSOS E DESTINOS" ESCRITOR CABO-VERDIANO VENCE PRÉMIO SONANGOL
in Jornal de Angola, 27 de Fevereiro de 2011
João Lopes Filho vence Grande Prémio Sonangol 2010
João Lopes Filho, conhecido investigador e historiador cabo-verdiano, é o vencedor do Grande Prémio Sonangol 2011. Com a obra Percursos & Destinos, concorrendo com o pseudónimo Osagyeto Moisés, ele foi a escolha do júri do referido prémio anunciado ontem, em Luanda, recebendo por isso 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o cabo-verdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, a escolha foi por unanimidade. Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras Laço de Aço Lasso de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo Serafim, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra Filho do Planalto de Marcelo Panguana, de pseudónimo Zé Chibadura, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países.
in ASEMANA, 15 de Out de 2010
João Lopes Filho vence Prémio Sonangol 2010
O escritor cabo-verdiano João Lopes Filho foi o vencedor do Prémio Sonangol da Literatura 2010, no valor de 50 mil dólares americanos, cerca de quatro mil contos cabo-verdianos, com a obra “Percursos & Destinos”.
Segundo o diário digital África21 o prémio foi atribuído por unanimidade, entre o júri, liderado também pelo cabo-verdiano Corsino Fortes.
O mesmo explicou que a selecção do júri se deveu à “audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano”.
Nesta 11ª edição do Prémio Sonangol da Literatura 2010, o júri atribuiu ainda menções honrosas às obras “Laço de Aço Lasso”, do angolano Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, por constituir “uma excelente partitura literária plasmada em sonetos”, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra “Filho do Planalto” do moçambicano Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, pela “coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica”.
Este prémio foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data do aniversário da Sonangol.
in A NAÇÃO, 20 de Out de 2010
Autor Cabo-Verdiano Ludgero Correia Reivindica Pseudónimo Do Vencedor
Osagyefo Moisés, apresentado como sendo pseudónimo de João Lopes Filho, vencedor do prémio Sonangol de Literatura deste ano, é reivindicado por António Ludgero Correia.
Membro do jurado, o poeta Corsino Fortes reconhece o “lapso” mas reitera que o “vencedor inequívoco” é João Lopes Filho com o romance "Percursos & Destinos".
Vencedor em 2005 do mesmo prémio com o romance “Baban o Ladino”, António Ludgero Correia voltou a concorrer este ano, com o romance “A última gota”, com o pseudónimo Osagyefo Moisés, o que é por ele comprovado através do recibo da entrega do manuscrito na Fundação Amílcar Cabral.
Por isso, afirma, “foi com espanto que eu soube que o vencedor do prémio é Osagyefo Moisés, meu pseudónimo, quando a obra premiada é outra”.
Membro do júri do Prémio Sonangol, Corsino Fortes admite algum lapso na divulgação da informação por parte da imprensa sendo, porém, seguro que o vencedor do concurso é João Lopes Filho, que concorreu com o pseudónimo de Roberto Xavier, com o romance “Percursos & destinos”. “Isso está fora de dúvida”, garante.
“Fui o presidente do júri, num total de 53 obras concorrentes, das quais apenas 11 passaram à fase final, o vencedor é João Lopes Filho”.
“Percursos & destinos”, segundo o autor de “Pão & Fonema”, é um romance que surpreende.
“Decorre num espaço bem determinado da vida histórica, económica e social de Cabo Verde. Ele pega na nossa insularidade e percorre-a”, sem pôr de lado “a consciência internacional da caboverdianidade”.
A surpresa é maior porquanto João Lopes Filho, apesar de ter publicado nos anos 70 um livro de contos, é conhecido como antropólogo. “A escolha do seu romance foi uma decisão unânime dos sete membros do júri.
Havia outras obras de autores cabo-verdianos, eu nem sabia que o Ludgero Correia tinha concorrido porque só se abre o envelope das obras premiadas.
Aliás, Cabo Verde tem-se saído bem no concurso da Sonangol”, acrescenta Corsino Fortes, para quem as duas outras obras que conseguiram menção honrosa são também de grande qualidade estética.
Uma é “Laço de aço lasso” (poemas), do angolano Jordão Augusto Trajano, e outra é “Filho do Planalto” (romance), que se passa no Moçambique pré-colonial.
“Tive pena de não haver prémios ex-aequo porque qualquer um deles poderia ganhar. Mas a haver um vencedor a escolha recaiu de forma unânime no romance de João Lopes Filho”, conclui Corsino Fortes.
in JORNAL DE ANGOLA, 03 de Nov de 2010
Cabo-verdiano recebe prémio Sonangol de Literatura
Luanda – O escritor cabo-verdiano João Lopes Filho, de pseudónimo Osagyeto Moisés, foi esta quinta-feira, galardoado com o prémio Sonangol de Literatura 2011.
O júri justificou a atribuição do prémio a João Lopes Filho com a audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano, através da obra «Percursos & Destinos».
Receberam ainda menções honrosas a obra «Laço de Aço Lasso» do angolano Jordão Augusto Trajano, por constituir uma «excelente partitura literária plasmada em sonetos», e «Filho do Planalto» do moçambicano Marcelo Panguana.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio «que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países».
O corpo de Júri era constituído pelo presidente, Corsino António Fortes, Cornélio Caley, pela Sonangol, Manuel Muanza, pela União dos Escritores Angolanos, Frederico Gustavo dos Anjos, por São Tomé e Príncipe, Francisco Conduto de Pinapela, da Guiné-Bissau, Carlos Paradona, de Moçambique e António Fernandes da Costa, pelo Ministério da Cultura de Angola.
in JORNAL DIGITAL, 15 de Out de 2010
Escritor Caboverdiano ganha Grande Prémio Sonangol
Com a obra Percursos & Destinos, o escritor caboverdiano João Lopes Filho, de pseudónimo “Osagyeto Moisés, arrebatou hoje, quinta-feira, em Luanda, o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o caboverdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra “Percursos & Destinos” do escritor João Lopes Filho.
Na sua alocução, Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras Laço de Aço Lasso de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra Filho do Planalto de Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio “que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de cento por cento, entre a edição anterior e a presente.
Explicou que “na sua longa e rica evolução, este projecto restringiu-se a Angola. Com tempo, a Sonangol achou por bem tornar este projecto humanístico, extensivo a Cabo Verde e a São Tomé e Príncipe, e nesta edição a Guiné Bissau e Moçambique, tudo em nome da contribuição para o desenvolvimento da arte, da ciência, e do intercâmbio cultural.
“Regozijamos com a perspectiva que a Sonangol tem de alargar este projecto ao país irmão de Timor Leste”, expressou Corsino Fortes.
O corpo de Júri é constituído pelo presidente, Corsino António Fortes, Cornélio Caley, pela Sonangol, Manuel Muanza, pela União dos Escritores Angolanos, Frederico Gustavo dos Anjos, por São Tomé e Princípe, Francisco Conduto de Pinapela, da Guiné Bissau, Carlos Paradona, de Moçambique e António Fernandes da Costa, pelo Ministério da Cultura de Angola.
O Grande Prémio Sonangol de Literatura foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data de aniversário da Sonangol.
in BUALA.ORG, 16 de Out de 2010
João Lopes Filho vence prémio de literatura da SONANGOL
Com a obra “Percursos & Destinos”, o escritor caboverdiano João Lopes Filho, de pseudónimo “Osagyeto Moisés, arrebatou, em Luanda, o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o caboverdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra “Percursos & Destinos” do escritor João Lopes Filho.
Na sua alocução, Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras “Laço de Aço Lasso” de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra “Filho do Planalto” de Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio “que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de 100 porcento, entre a edição anterior e a presente.
Explicou que “na sua longa e rica evolução, este projecto restringiu-se a Angola. Com tempo, a Sonangol achou por bem tornar este projecto humanístico, extensivo a Cabo Verde e a São Tomé e Príncipe, e nesta edição a Guiné Bissau e Moçambique, tudo em nome da contribuição para o desenvolvimento da arte, da ciência, e do intercâmbio cultural.
"Regozijamos com a perspectiva que a Sonangol tem de alargar este projecto ao país irmão de Timor Leste", expressou Corsino Fortes.
O corpo de Júri é constituído pelo presidente, Corsino António Fortes, Cornélio Caley, pela Sonangol, Manuel Muanza, pela União dos Escritores Angolanos, Frederico Gustavo dos Anjos, por São Tomé e Princípe, Francisco Conduto de Pinapela, da Guiné Bissau, Carlos Paradona, de Moçambique e António Fernandes da Costa, pelo Ministério da Cultura de Angola.
in EXPRESSO DAS ILHAS, 16 de Out de 2010
João Lopes Filho vence prémio de literatura da SONANGOL
Com a obra “Percursos & Destinos”, o escritor caboverdiano João Lopes Filho, de pseudónimo “Osagyeto Moisés, arrebatou, em Luanda, o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o caboverdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra “Percursos & Destinos” do escritor João Lopes Filho. Na sua alocução, Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano. O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras “Laço de Aço Lasso” de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol. A outra menção honrosa foi atribuída à obra “Filho do Planalto” de Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica. O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio “que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”. Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de 100 porcento, entre a edição anterior e a presente. Explicou que “na sua longa e rica evolução, este projecto restringiu-se a Angola. Com tempo, a Sonangol achou por bem tornar este projecto humanístico, extensivo a Cabo Verde e a São Tomé e Príncipe, e nesta edição a Guiné Bissau e Moçambique, tudo em nome da contribuição para o desenvolvimento da arte, da ciência, e do intercâmbio cultural.
“Regozijamos com a perspectiva que a Sonangol tem de alargar este projecto ao país irmão de Timor Leste”, expressou Corsino Fortes.
O corpo de Júri é constituído pelo presidente, Corsino António Fortes, Cornélio Caley, pela Sonangol, Manuel Muanza, pela União dos Escritores Angolanos, Frederico Gustavo dos Anjos, por São Tomé e Princípe, Francisco Conduto de Pinapela, da Guiné Bissau, Carlos Paradona, de Moçambique e António Fernandes da Costa, pelo Ministério da Cultura de Angola.
in PORTAL DE BRAGANÇA, 23 de Out de 2010
Escritor cabo-verdiano ganha Grande Prémio Sonangol
O júri também atribuiu menções honrosas ao angolano Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, e ao moçambicano Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”.
Luanda – Com a obra “Percursos & Destinos”, o escritor cabo-verdiano João Lopes Filho, de pseudónimo “Osagyeto Moisés, arrebatou o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o cabo-verdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra “Percursos & Destinos” do escritor João Lopes Filho.
Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras “Laço de Aço Lasso” de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra “Filho do Planalto” de Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio “que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de 100 porcento, entre a edição anterior e a presente.
O Grande Prémio Sonangol de Literatura foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data de aniversário da Sonangol.
No ano passado o vencedor foi o ex-primeiro ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, que recebeu 25 mil dólares americanos. As informações são da Angop.
in PORTUGAL DIGITAL, 15 de Out de 2010
Prof. João Lopes Filho recebe prémio literário
O Professor Doutor João Lopes Filho, do Departamento de Ciências Sociais e Humanas da Uni-CV, foi galardoado com o Grande Prémio Sonangol de Literatura, com o romance Percursos & Destinos. Autor de extensa obra no âmbito da Antropologia, esta é a sua estreia neste género literário.
Esta 11ª edição do prémio Sonangol foi extensiva a escritores de todos os PALOP, tendo concorrido cerca de cinco dezenas de obras.
A escolha do júri pelo texto de Lopes Filho foi por unanimidade.
in Margalida Conde - UNICV, 19 de Out de 2010
Escritor cabo-verdiano ganha Grande Prémio Sonangol
O júri também atribuiu menções honrosas ao angolano Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, e ao moçambicano Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”.
Luanda – Com a obra “Percursos & Destinos”, o escritor cabo-verdiano João Lopes Filho, de pseudónimo “Osagyeto Moisés, arrebatou o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, no valor de 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o cabo-verdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra “Percursos & Destinos” do escritor João Lopes Filho.
Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras “Laço de Aço Lasso” de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra “Filho do Planalto” de Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio “que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de 100 porcento, entre a edição anterior e a presente.
O Grande Prémio Sonangol de Literatura foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data de aniversário da Sonangol.
No ano passado o vencedor foi o ex-primeiro ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, que recebeu 25 mil dólares americanos. As informações são da Angop. Comentar Enviar por e-mail Imprimir Download PDF Enviar por e-mail
A matéria pode ser enviada para até 5 pessoas. Os e-mails devem ser separados por ponto-e-vírgula.
in ÁFRICA 21, 15 de Out de 2010
PRÉMIO SONANGOL DA LITERATURA PARA CABO-VERDIANO
O escritor e antropólogo cabo-verdiano João Lopes Filho, que concorreu sob o pseudónimo Osagyeto Moisés, foi o vencedor do Prémio Sonangol de Literatura, edição 2011, com o livro “Percursos e Destinos”, foi ontem anunciado em Luanda.
Estiveram 51 obras a concurso, de escritores de todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). O júri, composto por representantes das instituições de escritores desses países, da Sonangol, e do Ministério da Cultura, deliberou por unanimidade a entrega do prémio à obra vencedora, pelo audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que retracta o percurso da insularidade, e os processos políticos, sociais, culturais de um determinado período histórico da vida do povo cabo-verdiano.
Em cerimónia realizada no edifício sede da Somangol, foi igualmente anunciado a entrega de menções honrosas ao livros “Laço de Aço Lasso”, do escritor angolano Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, por obra constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos. Outro livro que mereceu menção honrosa foi “Filho do Planalto”, do escritor moçambicano Zé Chibadura, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo, e pelo facto de permitir uma leitura lúdica.
Osagyeto Moisés recebe 50 mil dólares pelo prémio. Na edição anterior o valor era de 25 mil. As duas obras que distinguidas com menção honrosa recebem um diploma de mérito. Os prémios são entregues no dia 25 de Fevereiro de 2011, data em que a Sonangol faz 35 anos. O administrador da Sonangol e presidente da Comissão de Gestão do Prémio Sonangol de Literatura, Fernando Roberto, fez a oferta simbólica de cinco computadores ao representante da União Nacional dos Escritores da Guiné-Bissau, Francisco Conduto de Pina.
O júri foi formado por Corsino Fortes (presidente), representante de Cabo Verde, Cornélio Caley, em representação da Sonangol, António Fernandes da Costa (Ministério da Cultura), Manuel Muanza (UEA), Frederico dos Anjos (São Tomé e Principe), Francisco de Pina (Guiné-Bissau), e Carlos Paradora (Moçambique).
in CUBATANGOLA, 15 de Out de 2010
Prémio Sonangol da Literatura
"Percursos e Destinos" de João Lopes Filho - Prémio Sonangol da Literatura
in VOZ DA AMÉRICA -PORTUGUÊS, 29 de Out de 2010
Escritor cabo-verdiano ganha Grande Prémio Sonangol
Com a obra Percursos & Destinos, o escritor cabo-verdiano João Lopes Filho, de pseudónimo Osagyeto Moisés, arrebatou o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, no valor de 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o cabo-verdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra Percursos & Destinos do escritor João Lopes Filho.
Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras Laço de Aço Lasso de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo Serafim, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra Filho do Planalto de Marcelo Panguana, de pseudónimo Zé Chibadura, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de 100 porcento, entre a edição anterior e a presente.
O Grande Prémio Sonangol de Literatura foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data de aniversário da Sonangol.
in Africa 21 DIGITAL - UNICV, 15 de Out de 2010
Escritor Caboverdiano ganha Grande Prémio Sonangol
Com a obra Percursos & Destinos, o escritor caboverdiano João Lopes Filho, de pseudónimo Osagyeto Moisés, arrebatou hoje, quinta-feira, em Luanda, o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o caboverdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra Percursos & Destinos do escritor João Lopes Filho.
Na sua alocução, Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras Laço de Aço Lasso de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo Serafim, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra Filho do Planalto de Marcelo Panguana, de pseudónimo Zé Chibadura, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de 100 porcento, entre a edição anterior e a presente.
Explicou que na sua longa e rica evolução, este projecto restringiu-se a Angola. Com tempo, a Sonangol achou por bem tornar este projecto humanístico, extensivo a Cabo Verde e a São Tomé e Príncipe, e nesta edição a Guiné Bissau e Moçambique, tudo em nome da contribuição para o desenvolvimento da arte, da ciência, e do intercâmbio cultural.
"Regozijamos com a perspectiva que a Sonangol tem de alargar este projecto ao país irmão de Timor Leste", expressou Corsino Fortes.
O corpo de Júri é constituído pelo presidente, Corsino António Fortes, Cornélio Caley, pela Sonangol, Manuel Muanza, pela União dos Escritores Angolanos, Frederico Gustavo dos Anjos, por São Tomé e Princípe, Francisco Conduto de Pinapela, da Guiné Bissau, Carlos Paradona, de Moçambique e António Fernandes da Costa, pelo Ministério da Cultura de Angola.
O Grande Prémio Sonangol de Literatura foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data de aniversário da Sonangol.
No ano passado o vencedor foi o ex-primeiro ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, que recebeu 25 mil dólares americanos.
No final da cerimónia, a Sonangol ofereceu a Guiné Bissau, cinco computadores.
in ANGOP, 14 de Out de 2010
Prémio Sonangol com 45 obras para edição 2011
Quarenta e cinco obras estão inscritas para a edição 2011 do Prémio Sonangol de Literatura, segundo avança hoje, em Luanda, a organização.
Das obras inscritas, 15 são de escritores angolanos, sete de Moçambique, nove da Guiné-Bissau, cinco de São Tomé e Príncipe e nove de Cabo Verde. O troféu está avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
O processo de entrega das obras terminou dia 30 de Maio, devendo o corpo de jurados reunir-se de 10 a 18 de Novembro do corrente ano.
O anúncio dos vencedores será no dia 25 de Fevereiro de 2011, data que se assinala o 35º aniversário da Sonangol.
Constituem o corpo de jurados, pela parte angolana, os escritores Manuel Muanza e Cornélio Caley, por Moçambique, o escritor Carlos Paradona, pela Guiné-Bissau, Francisco Conduto de Pina, por Cabo Verde, o escritor Corsino Fortes, e por São Tomé e Príncipe, o escritor Frederico Gustavo dos Anjos.
O Prémio Sonangol de Literatura, instituído em 1987 pela Sonangol, em colaboração com a UEA, é um projecto social vocacionado à valorização dos escritores.
Desde 1999 que o galardão passou a ser atribuído a escritores de Cabo Verde, Guiné- Bissau, São Tomé e Príncipe e Moçambique.
in ANGOP, 3 de Junho de 2010
PRÉMIO SONANGOL DA LITERATURA PARA CABO-VERDIANO
O escritor e antropólogo cabo-verdiano João Lopes Filho, que concorreu sob o pseudónimo Osagyeto Moisés, foi o vencedor do Prémio Sonangol de Literatura, edição 2011, com o livro “Percursos e Destinos”, foi ontem anunciado em Luanda.
Estiveram 51 obras a concurso, de escritores de todos os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). O júri, composto por representantes das instituições de escritores desses países, da Sonangol, e do Ministério da Cultura, deliberou por unanimidade a entrega do prémio à obra vencedora, pelo audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que retracta o percurso da insularidade, e os processos políticos, sociais, culturais de um determinado período histórico da vida do povo cabo-verdiano.
Em cerimónia realizada no edifício sede da Somangol, foi igualmente anunciado a entrega de menções honrosas ao livros “Laço de Aço Lasso”, do escritor angolano Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, por obra constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos. Outro livro que mereceu menção honrosa foi “Filho do Planalto”, do escritor moçambicano Zé Chibadura, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo, e pelo facto de permitir uma leitura lúdica.
Osagyeto Moisés recebe 50 mil dólares pelo prémio. Na edição anterior o valor era de 25 mil. As duas obras que distinguidas com menção honrosa recebem um diploma de mérito. Os prémios são entregues no dia 25 de Fevereiro de 2011, data em que a Sonangol faz 35 anos. O administrador da Sonangol e presidente da Comissão de Gestão do Prémio Sonangol de Literatura, Fernando Roberto, fez a oferta simbólica de cinco computadores ao representante da União Nacional dos Escritores da Guiné-Bissau, Francisco Conduto de Pina.
O júri foi formado por Corsino Fortes (presidente), representante de Cabo Verde, Cornélio Caley, em representação da Sonangol, António Fernandes da Costa (Ministério da Cultura), Manuel Muanza (UEA), Frederico dos Anjos (São Tomé e Principe), Francisco de Pina (Guiné-Bissau), e Carlos Paradora (Moçambique).
in CUBATANGOLA, 15 de Outubro de 2010
Grande Prémio Sonangol de Literatura, edição 2011
Sob o olhar de Corsino Fortes, o prémio:
• Contribui e incentiva o gosto e a criação estética e a produção científica nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
• Promove a troca de experiências múltiplas e permite o desenvolvimento e o equilíbrio cultural e os interesses comuns no âmbito das artes e da literatura.
• É um importante vector para o desenvolvimento da arte, da ciência, e do intercâmbio cultural na comunidade.
O Vencedor do prémio é o antropólo e historiador cabo-verdiano, João Lopes Filho concorrendo com o pseudónimo “Osagyeto Moisés.
A obra “Percursos & Destinos”
De acordo com o presidente do júri, o cabo-verdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, a escolha foi por unanimidade. Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
in Eme Nguimba, 20 de Outubro de 2010
Escritor Caboverdiano ganha Grande Prémio Sonangol
Com a obra Percursos & Destinos, o escritor caboverdiano João Lopes Filho, de pseudónimo “Osagyeto Moisés, arrebatou hoje, quinta-feira, em Luanda, o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o caboverdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra “Percursos & Destinos” do escritor João Lopes Filho.
Na sua alocução, Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de
Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras Laço de Aço Lasso de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra Filho do Planalto de Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio “que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de cento por cento, entre a edição anterior e a presente.
Explicou que “na sua longa e rica evolução, este projecto restringiu-se a Angola. Com tempo, a Sonangol achou por bem tornar este projecto humanístico, extensivo a Cabo Verde e a São Tomé e Príncipe, e nesta edição a Guiné Bissau e Moçambique, tudo em nome da contribuição para o desenvolvimento da arte, da ciência, e do intercâmbio cultural.
“Regozijamos com a perspectiva que a Sonangol tem de alargar este projecto ao país irmão de Timor Leste”, expressou Corsino Fortes.
O corpo de Júri é constituído pelo presidente, Corsino António Fortes, Cornélio Caley, pela Sonangol, Manuel Muanza, pela União dos Escritores Angolanos, Frederico Gustavo dos Anjos, por São Tomé e Princípe, Francisco Conduto de Pinapela, da Guiné Bissau, Carlos Paradona, de Moçambique e António Fernandes da Costa, pelo Ministério da Cultura de Angola.
O Grande Prémio Sonangol de Literatura foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data de aniversário da Sonangol.
No ano passado o vencedor foi o ex-primeiro ministro de São Tomé e
Príncipe, Rafael Branco, que recebeu 25 mil dólares americanos.
No final da cerimónia, a Sonangol ofereceu a Guiné Bissau, cinco computadores.
in Blogue de Cultura Contemporânea Africana, 20 de Outubro de 2010
Grande Prémio Sonangol de Literatura 2010
Colocado por paralaxe em Mar 30th, 2010 na(s) categoria(s) Fotos, Letras, Literatura, Videos. Pode seguir todos os comentários a este texto através de RSS 2.0. Pode comentar ou fazer trackback deste texto.
O embaixador de Angola na Guiné-Bissau, Brito Sozinho, procedeu no último fim-de-semana ao lançamento do Grande Prémio Sonangol de Literatura/2010, que a partir da presente edição é extensivo aos cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
Segundo Brito Sozinho, o lançamento público do concurso para concorrentes da Guiné-Bissau é um importante passo na materialização dos projectos de apoio às áreas social e cultural nos PALOP, levados a cabo pela empresa angolana de combustíveis Sonangol.
O diplomata angolano recordou que o objecto principal da Sonangol é pesquisa, prospecção, produção e distribuição de combustíveis e seus derivados, patrocinando também projectos sócio-culturais importantes, onde, de forma directa e indirecta, desenvolve os seus negócios.
Salientou que a Sonangol e a União dos Escritores Angolanos (UEA) promovem em parceria o “Grande Prémio Sonangol de Literatura”, cujo vencedor recebe 50 mil dólares norte-americanos.
Brito Sozinho apelou à participação de escritores da Guiné-Bissau e dos restantes membros dos PALOP, aos quais solicitou que concorram com obras literárias ou de investigação, trabalhos científicos ou ensaios inéditos.
Por sua vez, o Secretario de Estado da Cultura da Guiné-Bissau, Fernando Saldanha, elogiou a iniciativa angolana no sentido de estimular e valorizar a criatividade dos escritores do seu país, que carece de incentivos para os vários domínios da cultura.
O Presidente da União Nacional dos Artistas e Escritores da Guiné-Bissau, Adriano Ferreira, manifestou-se regozijado com a abertura dada aos associados guineenses, esperando que Angola promova outros tipos de iniciativas e apoios.
A União Nacional dos Artistas e Escritores da Guiné-Bissau indicou o seu secretário nacional, Francisco Conduto de Pina, para fazer parte do júri do Grande Prémio Sonangol de Literatura-2010, cujo vencedor será galardoado em Fevereiro de 2011.
in AngolaPress, 30 de Março de 2010
Escritor Caboverdiano ganha Grande Prémio Sonangol
Com a obra Percursos & Destinos, o escritor caboverdiano João Lopes Filho, de pseudónimo Osagyeto Moisés, arrebatou esta quinta-feira, em Luanda, o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos.
De acordo com o presidente do júri, o caboverdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra Percursos & Destinos do escritor João Lopes Filho.
Na sua alocução, Corsino António Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais e culturais de um determinado histórico da vida do povo caboverdiano.
O corpo de jurados da 11.ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menção honrosa à obra Laço de Aço Lasso de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo Serafim, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandada editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra Filho do Planalto de Marcelo Panguana, de pseudónimo Zé Chibadura, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiências múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países.
Por outro lado, congratulou-se com o interesse crescente que o prémio tem despertado, dada a qualidade significativa das obras e o aumento do seu número que se cifrou em mais de 100 por cento, entre a edição anterior e a presente.
Explicou que na sua longa e rica evolução, este projecto restringiu-se a Angola. Com o tempo, a Sonangol achou por bem tornar este projecto humanístico extensivo a Cabo Verde e a São Tomé e Príncipe, e nesta edição à Guiné-Bissau e Moçambique, tudo em nome da contribuição para o desenvolvimento da arte, da ciência, e do intercâmbio cultural.
"Regozijamo-nos com a perspectiva que a Sonangol tem de alargar este projecto ao país irmão de Timor Leste", expressou Corsino Fortes.
O corpo de júri é constituído pelo presidente, Corsino António Fortes, Cornélio Caley, pela Sonangol, Manuel Muanza, pela União dos Escritores Angolanos, Frederico Gustavo dos Anjos, por São Tomé e Príncipe, Francisco Conduto de Pinapela, da Guiné-Bissau, Carlos Paradona, de Moçambique, e António Fernandes da Costa, pelo Ministério da Cultura de Angola.
O Grande Prémio Sonangol de Literatura foi instituído em 1987 e é entregue no dia 25 de Fevereiro, de cada ano, data de aniversário da Sonangol.
No ano passado o vencedor foi o ex-primeiro ministro de São Tomé e Príncipe, Rafael Branco, que recebeu 25 mil dólares americanos.
No final da cerimónia, a Sonangol ofereceu à Guiné-Bissau cinco computadores.
in Antena Musical, 15 de Outubro de 2010
Escritor Caboverdiano ganha Grande Prémio Sonangol
Com a obra Percursos & Destinos, o escritor caboverdiano João Lopes Filho, de pseudónimo “Osagyeto Moisés, arrebatou hoje, quinta-feira, em Luanda, o grande prémio Sonangol de Literatura 2011, avaliado em 50 mil dólares norte-americanos. De acordo com o presidente do júri, o caboverdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, o júri atribuiu por unanimidade o prémio a obra “Percursos & Destinos” do escritor João Lopes Filho. Continuar a ler "Escritor Caboverdiano ganha Grande Prémio Sonangol".
in BUALA Cultura Contemporânea Africana, 16 de Outubro de 2010
Prémio Sonangol de Literatura já tem vencedor
João Lopes Filho, conhecido investigador e historiador cabo-verdiano, é o vencedor deste ano do Grande Prémio Sonangol. Com a obra “Percursos & Destinos”, concorreu com o pseudónimo “Osagyeto Moisés”. A escolha foi por unanimidade, sublinhou Corsino António Fortes, presidente do júri formado por Cornélio Caley, em representação da Sonangol, António Fernandes da Costa (Ministério da Cultura), Manuel Muanza (UEA), Frederico dos Anjos (São Tomé e Principe), Francisco Conduto de Pina (Guiné-Bissau), e Carlos Paradora (Moçambique).
De acordo com o presidente do júri, o cabo-verdiano Corsino António Fortes, o colectivo de júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado momento histórico da vida do povo cabo-verdiano. João Lopes Filho irá receber assim 50 mil dólares norte-americanos, pelo prémio, e estiveram 51 obras a concurso, de escritores de todos os países africanos de língua oficial portuguesa. Desconhece-se a participação do Brasil e Timor-Leste nesta edição.
O Prémio Sonangol de Literatura edição 2011, será entregue em Fevereiro do próximo ano, a João Lopes Filho também professor da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade de Cabo Verde, e é autor de vasta obra que versa diferentes áreas do saber.
in ordidja 15 de Outubro de 2010
João Lopes Filho vence Grande Prémio Sonangol
João Lopes Filho, conhecido investigador e historiador cabo-verdiano, é o vencedor deste ano do Grande
Prémio
Sonangol
. Com a obra “Percursos & Destinos”, concorrendo com o pseudónimo “Osagyeto Moisés, ele foi a escolha do júri do referido prémio anunciado ontem, em Luanda, recebendo por isso 50 mil dólares norte-americanos. De acordo com o presidente do júri, o cabo-verdiano Corsino António Fortes, que fez o anúncio na sala de conferências da Sonangol, a escolha foi por unanimidade. Fortes fundamentou que o júri atribuiu o prémio pela audácia, pormenor descritivo e qualidade formal com que se retratou o percurso da insularidade, processos sociais, culturais de um determinado histórico da vida do povo cabo-verdiano.
O corpo de jurado da 11ª edição do grande prémio Sonangol de Literatura 2011 atribuiu menções honrosas às obras “Laço de Aço Lasso” de Jordão Augusto Trajano, de pseudónimo “Serafim”, de Angola, por constituir uma excelente partitura literária plasmada em sonetos, a ser mandadas editar pela Sonangol.
A outra menção honrosa foi atribuída à obra “Filho do Planalto” de Marcelo Panguana, de pseudónimo “Zé Chibadura”, de nacionalidade moçambicana, pela coerência interna do seu conteúdo, pertinência, cristalização de formas, estilo e por permitir uma leitura lúdica.
O júri saudou a Sonangol pela criação do prémio “que tem contribuído para incentivar o gosto pela criação estética e produção científica, bem como a troca de experiência múltiplas de modo a potenciar as nossas culturas e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”.
In ASEMANA, 15 Outubro 2010
Ludgero Correia diz que pseudónimo vencedor do prémio Sonangol é ele e não João Lopes Filho
Osajyefo Moisés, apresentado como sendo pseudónimo de João Lopes Filho, vencedor do prémio Sonangol de Literatura deste ano, é reivindicado por António Ludgero Correia. Membro do jurado, o poeta Corsino Fortes reconhece o “lapso” mas reitera que o “vencedor inequívoco” é João Lopes Filho com o romance “Percursos & destinos”. Vencedor em 2005 do mesmo prémio com o romance “Baban o Ladino”, António Ludgero Correia voltou a concorrer este ano, com o romance “A última gota”, com o pseudónimo Osagyefo Moisés. Ele comprova o facto através do recibo da entrega do manuscrito na Fundação Amílcar Cabral. Por isso, afirma, “foi com espanto que eu soube que o vencedor do prémio é Osagiefo Moisés, meu pseudónimo, quando a obra premiada é outra”.
Membro do júri do Prémio Sonangol, Corsino Fortes admite algum lapso na divulgação da informação por parte da imprensa sendo, porém, seguro e certo que o vencedor do concurso é João Lopes Filho, que concorreu com o pseudónimo de Roberto Xavier, com o romance “Percursos & destinos”. “Isto está fora de dúvida”, garante. “Fui o presidente do júri, num total de 53 obras concorrentes, das quais apenas 11 passaram à fase final, o vencedor é João Lopes Filho”.
“”Percursos & destinos”, segundo o autor de “Pão & Fonema”, é um romance que surpreende. “Decorre num espaço bem determinado da vida histórica, económica e social de Cabo Verde. Ele pega na nossa insularidade, percorre-a”, sem deixar de lado “a consciência internacional da caboverdianidade”.
A surpresa é maior porquanto João Lopes Filho, apesar de ter publicado nos anos 70 um livro de contos, é conhecido como antropólogo. “A escolha do romance dele foi por unanimidade pelos sete elementos do júri. Havia outras obras de autores cabo-verdianos, eu nem sabia que o Ludgero Correia tinha concorrido porque só se abre o envolope das obras premiadas. Aliás, Cabo Verde tem-se saído bem no concurso da Sonangol”, acrescenta Corsino Fortes, para quem as duas outras obras que conseguiram menção honrosa são também de grande qualidade estética.
Uma é “Laço de aço lasso” (poemas), do angolano Jordão Augusto Trajano, e outra é “Filho do Planalto” (romance), que se passa no Moçambique pré-colonial. “Tive pena de não haver prémios ex-aequo porque qualquer um deles poderia ganhar. Mas a haver um vencedor a escolha recaiu de forma unânime no romance de João Lopes Filho”, conclui Corsino Fortes.
s e os nossos interesses comuns no âmbito das artes e da literatura a nível dos nossos países”.
In ASEMANA, 26 Outubro 2010